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domingo, 15 de maio de 2011

Ahh...o amor!!!


A gente nunca deveria se acostumar com o amor. Deveríamos ter sempre essa sensação de novo, novidade, como se, cada manhã, descobrindo o nascer do dia, nos extasiássemos diante do espetáculo como se ele jamais tivesse acontecido antes.
Falta cuidados com o amor, com a nobreza dele e é por isso que ele se apaga.
O frio no estômago passa logo que o amor toma posse, o coração bate menos rápido com o decorrer dos dias, a saudade precisa de mais tempo para ser sentida e os hábitos se instalam.
A diferença básica entre homens e mulheres é que a primeira parte é mais racional, vê e ouve somente o que quer, se satisfaz com mais facilidade fisicamente e a segunda... ah, a segunda... essa é a guardadora dos sonhos que faz com que muitos relacionamentos continuem até depois que o sentimento acabou.
As mulheres trazem quase sempre escondido no peito a caixinha de promessas dos primeiros encontros, dos primeiros suspiros, primeiras palavras trocadas, elas guardam datas, tentam adivinhar os desejos, se especializam em surpresas e esperam secretamente ser adivinhadas.
Algo que aprendi com o tempo foi que o amor não é um conjunto de compatibilidades, mas a aceitação das incompatibilidades. Não amamos a outra pessoa quando ela tem algo que nos agrada, mas quando o que não nos agrada torna-se menos importante, mesmo se continua a existir.
O amor está na diferença do contrapeso.
É preciso, para se guardar um amor, ter-se a memória fraca para certas coisas e um coração desesperadamente atento para outras.
É preciso conhecer certos detalhes e dar-lhes a devida importância, apreciar o pôr-do sol como se fosse a primeira vez e se dar as mãos como se elas nunca se tivessem separado.

Assombrações.


Já não sei mais quem sou. Uma hora estou de bem com a vida, mesmo com algum importuno trazido pelo destino, mas ao mesmo tempo me torno outra pessoa com o fervor do passado presente em mim, já não sei como me comportar perante isso, é dificil sabe, lhe dar com "coisas" do passado pra não dizer pessoas do passado, que ainda mechem muito comigo, sei que devo viver o agora, e esquecer o que vivi, mas é dificil tirar certas pessoas do pensamento, pode ter sido poucos os momentos, mas foram marcados demasiadamente pelo meu coração.Talvez eu esteje entrando em algum colapso, sei lá, mas esse pensamento me traz boas lembranças, porém volto a realidade que tudo acabou, e eu nao tenho mais quem eu gostaria de ter do meu lado. ~

Ilusão de óptica




De repente, como em um filme, você olha ao seu redor e só vê casais. Andando na rua, almoçando em um restaurante, na praia, em boates... Só casais! De uma hora para a outra, todos parecem estar namorando ou mesmo casados. Todos... Menos você. “Por que só eu continuo sozinho(a)?”, você se pergunta. “Como todo mundo consegue, menos eu?”, você indaga a si mesmo(a). “Todos(as) parecem tão felizes em seus relacionamentos, e eu nem relacionamento tenho!”, você se desespera.Calma, nem tudo está perdido! Em primeiro lugar, essa ideia de que *todos*, menos você, estão em uma determinada situação evidentemente não passa de uma impressão. Você provavelmente está tão voltado(a) para este assunto que seu olhar acaba ficando “viciado” e não te deixa perceber que há muitas pessoas que procuram um amor, assim como você. Um olhar neutro permite constatar que em todos os lugares há tanto casais como solteiros(as).
Essa sensação de que você é o(a) único(a) que não consegue ter um relacionamento sério provavelmente é decorrente de um repetitivo ciclo que envolve buscas, envolvimento e decepções. Tais experiências fazem você ter a impressão de que está fadado(a) a terminar sozinho(a) e triste, enquanto todas as outras pessoas encontraram seu verdadeiro amor e estão felizes.Pensando desta maneira, você se esquece apenas de um dado, que não é exatamente um detalhe. Histórias de amor não estão prontas, mas são construídas. Elas não caem do céu no colo de alguém, mas começam do zero. E começar do zero significa que, no início, ninguém sabe como a história vai terminar. Não se sabe, de antemão, se aquele é ou não o verdadeiro amor. Às vezes o que parece ser o romance ideal vem a gerar uma série de frustrações no futuro.E por que essas pessoas conseguiram? Porque persistiram. Porque não se deixaram abater quando as coisas deram errado ou quando saíram diferentes do que gostariam. Porque continuaram acreditando na própria capacidade de amar e de ser amadas. Porque continuaram se sentindo merecedoras de um relacionamento feliz.Para que você também tenha sucesso, é fundamental que tenha a consciência de que histórias de amor começam exatamente como a sua. Cabe a você acreditar que é capaz e investir de todas as maneiras para encontrar seu verdadeiro amor. Cabe a você usar as frustrações como aprendizado, e não encará-las como prova de incompetência ou de incapacidade. Cabe a você usar todos os recursos possíveis para realizar seus sonhos.